No estúdio, a presidente do Sindeducação, Elizabeth Castelo Branco, fala da negociação da categoria com a gestão municipal. Cita a dificuldades da classe desde a gestão do prefeito João Castelo e a necessidade do movimento grevista. A presidente elenca problemas estruturais em escolas que vem sendo denunciado pela entidade há muito tempo. Marcial Lima informa denúncia do conselheiro tutelar João Costa, que destacou que não tem lanche e nem água no polo da UEB La Roque, na Vila Embratel. A professora Elizabeth ressalta que é comum as aulas serem suspensas por falta de ônibus e estrutura. A dirigente do sindicato agradece pelo espaço e conta com apoio do apresentador, enquanto vereador, para contribuir com a luta da categoria.
TV Mirante – Matéria informa que segundo o Sindicato dos Professores, em pelo menos trinta escolas municipais de São Luís o ano letivo sequer começou. Muitas estão em reforma e outras com problemas de infraestrutura. Agora os professores entraram em greve por aumento salarial de 7,64% e também para cobrar melhorias nos prédios. A greve começou tímida e os professores ainda estão aderindo aos poucos à paralisação que foi iniciada há três dias. As escolas que ainda estavam funcionando receberam a visita da blitz do Sindicato dos Professores. A ideia era ouvir as reclamações da categoria e depois fechar a escola. Sonora com a presidente do Sindeducação, Elisabeth Castelo Branco.
Rádio Difusora AM Dias faz criticas a Prefeitura de São Luís – Fala que muitas escolas estão em péssimas condições e que o secretário Moacir Feitosa não irá ao programa, pois são muitas as criticas a educação da capital.
Rádio Difusora AM – Gilberto (Miritiua) fala que o apresentador está correto em seus comentários. Diz que os professores estão certos e critica a Prefeitura de São Luís pelos problemas na educação.
Nossa Voz Rádio Difusora AM – Por telefone, a presidente do Sindeducação, Elizabeth Castelo Branco, fala sobre a situação da greve dos professores. Diz que o movimento segue firme e que tudo foi decidido em Assembleia com a categoria. Ressalta que a história do sindicato é de luta e que a categoria sempre tem trabalhado junto ao Ministério Público para que a Prefeitura de São Luís melhore as condições das escolas e dê melhores condições de trabalho para os professores. Relata que a categoria não aguenta mais essa situação de abandono da educação, pois a Prefeitura não se mobiliza para acatar as reivindicações. Fala que a Prefeitura passou dois meses isolada, sem conversar com a categoria. Apresentador pergunta qual será o tempo de duração da greve.
Elizabeth afirma que quem vai determinar o tempo da greve é a responsabilidade e disponibilidade do prefeito Edivaldo Holanda Júnior com a educação. Comenta que o secretário de Educação afirmou estar ao lado dos professores, mas de repente ele disse que a Prefeitura não tinha condições de dar reajuste à categoria.
Pede à população que faça uma reflexão e diz que os professores e os alunos merecem respeito. Ressalta que o sindicato vai cobrar mais ainda que os recursos da educação sejam utilizados de forma correta e destaca que o TAC assinado em 2014 para reforma de escolas nunca foi cumprido pela Prefeitura. Afirma que a Semed ainda não agendou nenhuma reunião com o movimento grevista e diz que o sindicato está aguardando a chamada do município. Segue falando sobre demais reivindicações da categoria.
Passando a Limpo Rádio Difusora AM – Apresentador disponibiliza áudio de matéria informando sobre a infraestrutura e situação das aulas em algumas escolas municipais de São Luís. Comenta que tem que saber da situação da movimentação dos professores do município e que vai buscar contato com a presidente do Sindeducação para saber como está o movimento de greve.
