Em defesa da garantia dos direitos dos trabalhadores, os classistas de todo o Brasil foram às ruas neste 1º de maio, dia internacional do Trabalhador. Em São Luís, o ato unificado foi consolidado pela 28º Romaria dos Trabalhadores da área Itaqui Bacanga, onde concentraram-se na Igreja Nossa Senhora da Penha, Anjo da Guarda.
Participaram da mobilização, as centrais sindicais Força Sindical, CUT, CTB, CSB, NCST, CSP Conlutas e sindicatos alinhados.
Com palavras de ordem, canções religiosas, hits que marcaram a história de luta de classes, bandeiras e faixas, os manifestantes seguiram pela Avenida dos Portugueses até a Vila Embratel, bradando por um país que oferte mais oportunidades para a classe operária, igualdade e justiça social, onde o capital não seja o algoz daqueles que labutam dia a dia para sustentar suas famílias, para que os trabalhadores saiam da condição de necessidade de sobreviver e possam ter salários dignos para viver. Os trabalhadores exigiram mais respeito à democracia, dando vez e voz à corrente de luta #Lulalivre, que requer a soltura do ex-presidente Lula.
O Sindeducação marcou presença nesse marco histórico, fazendo a defesa da educação pública como a principal força para minimizar as diferenças sociais no Brasil. “Nós precisamos reagir contra essa política de desvalorização e desmonte da educação pública, pois é ela que liberta, proporciona conhecimento; sem educação não há transformação da sociedade e é por isso precisamos exigir dos governos uma educação pública igual para todos”, frisou a presidente do Sindeducação, profª Elisabeth Castelo Branco.