Na noite de ontem, 21 de maio, diretores do Sindeducação seguiram viagem para Brasília, onde será realizado um ato histórico de luta, o #OcupaBrasília. O ponto de partida foi na sede da entidade sindical, onde foi realizado um momento de integração e oração.
Representando o Sindeducação, a presidente do sindicato, professora Elisabeth Castelo Branco; o secretário de Comunicação, Paulo Roberto Felipe; a secretária de Assuntos Jurídicos, Raimunda Rodrigues e as professoras, Bernadete Silva e Silvia Lília Veras.
O movimento em protesto ao governo nefasto de Michel Temer é organizado pela Frente Brasil Popular, centrais sindicais, sindicatos e frente Povo Sem Medo, abrangendo as forças sindicais e sociais de todos os estados do Brasil, que seguem em comitivas para a capital federal.
A expectativa é de que mais de 100 mil trabalhadores ocupem a Esplanada dos Ministério, na quarta-feira, 24 de maio, irmanando com toda potência o Fora Temer e estremecendo a base governista de forma decisiva.
Os protestos são contra esse governo impopular – com 92% de rejeição – que desde que assumiu a presidência por meio de um golpe, vem proporcionando uma série de atropelos aos direitos sociais e trabalhistas, que causarão impactos severos aos cidadãos brasileiros, bem como ao futuro desta nação.
Diante da atual conjuntura política, o Sindeducação se mantém engajado e ativo na luta pelos direitos dos trabalhadores e pela recuperação da nossa democracia. Vamos para o enfrentamento, vamos para a guerra, pois não vamos aceitar que este golpista corrupto continue retrocedendo a nossa história de luta e conquistas, por isso nós dizemos não à reforma da previdência, não á reforma trabalhista e exigimos a revogação da Emenda Constitucional 95, que limita por 20 anos os gastos públicos ”, declarou a presidente do Sindeducação, professora Elisabeth Castelo Branco.
A máscara de Temer caiu em rede nacional
Nesta semana, foram divulgados áudios que supõem que Temer teria dado aval aos donos da empresa JBS para silenciar o ex-deputado federal Eduardo Cunha. Após as denúncias contra o presidente golpista Michel Temer, o protesto ganhou ainda mais força.
Vamos à luta!