Sindeducação no ato “Mulheres na Reconstrução da Democracia, da Justiça e do Bem Viver”

 

A mobilização começou com concentração na Praça Deodoro, seguiu em caminhada pela Rua Rio Branco, Praça Maria Aragão, Avenida Beira Mar até a Praça dos Catraieiros, no Centro Histórico da capital maranhense.

Foi uma importante ação convocada pelo Sindeducação, outras entidades de classe e organizações e também pelo Fórum Maranhense de Mulheres (FMM) e Movimento de Mulheres. Centenas de pessoas, entre mulheres, homens, movimento LGBTQIA+ e crianças saíram às ruas para gritar e lutar pelo fim da violência de gênero.

Para o Sindeducação, quando buscamos efetivar a equidade de gênero, a jornada deve ser permanente. Seguiremos priorizando o combate à fome e à pobreza, o fim da violência com foco nas mulheres, pois, infelizmente, elas são as maiores vítimas.

Em tempo: uma pesquisa promovida pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgada recentemente, apontou que todas as formas de violência de gênero aumentaram no país em 2022. A lista inclui desde xingamentos, humilhações e tortura psicológica até ameaças de agressão, esfaqueamento e tiros.

Uma em cada três brasileiras sofreram violência no ano passado, totalizando cerca de 5,7 mil casos por dia. A prevalência é entre pretas (48%), com grau de escolaridade até o ensino fundamental (49%), com filhos (44,4%), divorciadas (65,3%) e na faixa etária de 25 a 34 anos (48,9%).

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