Sindeducação lidera ato público dos professores em frente à Praça do Bacanga

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Nesta quarta-feira, 8 de junho, professores da rede pública municipal de São Luís, cumprindo a agenda de atividades semanais do movimento grevista, realizaram mais um grande ato público na Praça em frente a UEB Raimundo Chaves, bairro Bacanga.

Presentes as professoras Orffisa Surama e Isabel Cristina Dias, da diretoria do Sindicato, além do sindicalista Aníbal Lins, presidente do Sindjus, que prestou solidariedade ao movimento paredista dos profissionais do magistério.

Os docentes percorreram a Av. dos Portugueses até a Praça São Pedro entregando panfletos e conversando com os moradores local sobre a precarização do ensino público municipal e o cenário de devastação proporcionado pelo atual prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Junior.

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Durante a passeata os educadores carregavam faixas mostrando a atual conjuntura da esfera educacional do município, como por exemplo, escolas com infraestrutura predial precária; ausência de material didático e pedagógico; insegurança no espaço escolar; além das reivindicações pontuais da categoria como construção de creches e escolas; reforma dos espaços escolares; melhores condições de trabalho, concurso público; e reajuste salarial sem parcelamento.

Na ida em direção à Praça São Pedro, a carreata de professores liderada pelo Sindeducação gestão “Renovar e Avançar na Luta” veio cantando várias músicas em alusão a luta dos servidores do magistério no enfrentamento diário da profissão. Eles cantavam ao som de SOU PROFESSOR, SOU PROFESSOR, SOU PROFESSOR! Em outra canção alusiva, os educadores entoaram TRAIDOR, TRAÍDOR, ACABOU COM AS ESCOLAS E NÃO RESPEITA O PROFESSOR!

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Segundo a professora Elisabeth Castelo Branco, presidente do sindicato, o momento é de unificação da base dos profissionais contra o desgoverno de Edivaldo Holanda Junior que destruiu a rede de ensino da capital maranhense. “Milhares de crianças e adolescentes foram abandonados pela incapacidade de administração do prefeito. A luta é em defesa do acesso à educação de qualidade e pelos direitos da categoria”, frisou.

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A gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior carrega a responsabilidade do segundo movimento grevista em pouco mais de três anos à frente da administração pública municipal, no entanto, percebe-se a insensibilidade do gestor de resolver o problema da educação.

Amanhã, dia 9 de junho tem Plenária para avaliar o movimento grevista. Professor(a) fique atento a agenda de greve no site e nas redes sociais do Sindicato e participe dos movimentos.

#vempralutaeducador

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