Na semana em que o Brasil troca pela 4ª vez de ministro da Saúde, sem o Bolsonaro trocar a sua política genocida, trágica e ineficiente, seguimos vendo que não há nenhum sinal de arrefecimento da pandemia no país, muito pelo contrário, na segunda-feira (15/03), quebramos um novo recorde: lideramos o número acumulado de casos e mortes no mundo nos sete dias anteriores, ultrapassando os Estados Unidos, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde).
Especialistas consideram que o Brasil passa pelo pior momento da pandemia, ontem, 17 de março, chegamos ao segundo maior número de mortos (2.736) no período de 24 horas. De terça-feira para quarta-feira, ainda houve o recorde de casos de infecção na pandemia (90.830), de acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa, baseado nos números fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Infelizmente, mais uma colega de profissão eleva esse número. Neste cenário de luto coletivo, é com profundo pesar que o Sindeducação vem a público lamentar o falecimento da professora Irlene Rego Sousa, que lecionava na UEB Cidade Olímpica. Tantas mortes dos profissionais da educação não são apenas dados estatísticos, para a família, amigos e companheiros de trabalho, trata-se de uma dor imensurável. Neste momento de muita tristeza, a gestão “Da unidade vai nascer a novidade” deseja, aos que tiveram o prazer de conviver com esta grande pessoa e profissional, conforto e serenidade para superarem profunda dor e tristeza. Que Deus conforte o coração de todos. Agradecemos à professora Irlene por sua grande caminhada pela educação pública.
O Sindeducação reforça a importância de seguirmos as orientações sanitárias para o enfrentamento da pandemia, fazendo uso de máscara, de álcool gel, respeitando o distanciamento social e rechaçando o discurso negacionista do presidente do nosso país. Em defesa da vida: vacina para todos, já!