Sindeducação deseja um Feliz Natal a todos os profissionais do magistério de São Luís

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Chegou o natal! Tempo de alegria, partilha, fraternidade. Tempo de comemorar a vida, espalhar o amor e semear a esperança. Mais um ano está chegando ao fim. Colhemos os frutos semeados ao longo da nossa caminhada. Devemos refletir e rever nossas ações, reconhecendo os erros e nos orgulharmos das nossas vitórias.

Natal é um momento mágico comemorado com pessoas especiais, que celebram a verdadeira essência desta data: o nascimento de Jesus Cristo, o filho de Deus que veio a esta terra e deu exemplo aos homens de amor ao próximo, humildade e fé. “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado: Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz”, Isáias 9:6.

Nesta data especial, o Sindeducação deseja a todos os profissionais do magistério de São Luís um feliz natal, com ânimo, amor, fé, perseverança, paz e muita harmonia. “Que o espírito natalino faça brotar em cada um de nós a coragem, a sabedoria e discernimento para seguir nos trilhos do bem, em busca das novas e boas realizações. Que possamos nos solidarizar e confraternizar nesta data tão especial, voltando nossos pensamentos para a necessidade de lutarmos sempre por uma sociedade de paz, mais justa, fraterna e igualitária”, são os votos da presidente do Sindeducação, Elisabeth Castelo Branco.

Como sugestão de presente, o Sindeducação oferece o pensamento de Oren Arnold: “Para seu inimigo, perdão. Para um oponente, tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo, caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito”. Para reflexão, o Sindeducação deixa a oração de São Francisco de Assis, exemplo de amor e caridade:

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz! Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar que ser amado. Pois é dando, que se recebe, é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a vida eterna!

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