Professores lotam Assembleia Geral e deliberam próximos atos da greve

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O Sindeducação realizou na tarde desta segunda-feira, 21 de agosto, a Assembleia Geral Extraordinária Permanente, que avaliou o movimento grevista  e deliberou sobre as ações que serão desenvolvidas pelos professores durante essa semana.

Com a Fetiema lotada, a Assembleia Geral foi iniciada com as explicações jurídicas sobre as faltas que a SEMED está atribuindo aos professores grevistas. Faltas essas que se constituem como retaliação por parte da Secretaria de Educação e não poderiam ser atribuídas aos professores, visto que a única decisão judicial sobre a greve 2017 proferida pelo Desembargador Ricardo Duailibe, somente determinou a suspensão do movimento paredista sem prejuízos para o professor.

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A presidente do Sindeducação, professora Elisabeth Castelo Branco, discursou para a categoria e pontuou sobre as estratégias e a importância da unidade neste momento de enfrentamento.

“Professores, estamos seguindo firmes com o nosso propósito e na convicção da garantia dos nossos direitos. Precisamos avançar, continuar fortalecidos e mostrar para o prefeito Edivaldo Holanda Junior e o secretário Moacir Feitosa que professor não tem medo da luta”, bradou a sindicalista.

Outro momento importante da Assembleia foi a ratificação do comando de greve que tinha sido formado em plenária realizada na semana passada na sede do Sindeducação.

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Após falas e discursos a Assembleia Geral deliberou pela realização de ato público, dia 24 de agosto, para chamar a atenção da sociedade, bem como da cúpula da pasta educacional, que precisa assumir suas responsabilidades. A concentração será na praça da Igreja do São Francisco, a partir das 7;30.

“Estamos incomodando o prefeito Edivaldo Holanda Junior, é notório. A cada ato realizado por nossa categoria a prefeitura de São Luís sente a força do movimento da actegoria. Então vamos continuar nessa unidade, fortalecendo um ao outro e buscando aquilo que é nosso por direito”, disse a professora Josidete Barbosa.

Professor, a luta é coletiva e precisamos seguir unidos, combativos e engajados. Verás que um professor não foge à luta. Respeito e valorização, já!

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