Na tarde de quarta-feira, 26 de junho, a sede do Sindeducação foi palco para um encontro com representantes de entidades de classe dos servidores públicos municipais de São Luís. Em pauta: uma luta unificada que será iniciada ainda este ano pela defesa da saúde desses (as) trabalhadores (as) e dependentes diretos.

As entidades Sindeducação, Sindicato dos Servidores da Câmara Municipal de São Luís (Sindscam-SLZ), Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de São Luís (Sinfusp-SL) e Sindicato dos Guardas Municipais de São Luís (Singmu-SLZ) estiveram reunidas para definir as primeiras estratégias que serão empreendidas nos próximos meses para que a Prefeitura de São Luís assuma o compromisso de construir na capital um Hospital Público para os (as) servidores (as), que é uma demanda histórica.

De acordo com os dirigentes destas entidades, o Executivo Municipal precisa ter sensibilidade e enxergar essa pauta como prioridade, que é de estruturar um modelo de atenção à saúde dos (as) servidores (as) e devolver, por exemplo, a assistência que já tiveram há duas décadas quando o Instituto de Previdência e Assistência do Município de São Luís (Ipam) oferecia serviços na área de saúde aos (às) trabalhadores (as) aposentados (as).

Neste primeiro encontro, as entidades definiram pela construção de um plano de ação que vai trabalhar com várias frentes de sensibilização junto ao Poder Público e sociedade em geral, já que uma capital como São Luís do Maranhão, que tem um crescimento populacional crescente, ainda não prioriza atendimento especial aos (às) servidores (as) municipais, um serviço tão essencial que poderia, inclusive, “desafogar’ as filas de espera em locais como Socorrões, Unidades Básicas de Saúde e Policlínicas.