Escolas municipais continuam desassistidas pelo prefeito Edivaldo Holanda Junior

escolas visitadas nesta terça 5

Em algumas escolas da rede pública municipal, as aulas estão sendo suspensas a partir das 10h da manhã devido ao intenso calor nas salas e também por falta de água.  E mais uma vez a prefeitura de São Luís lesiona o direito básico à educação.

Em visitas nas escolas na terça-feira, 5 de abril, as diretoras sindicais, Orfisa Surama e Isabel Cristina, estiveram também nas U.E.B’s Pequeno Polegar; Maria Bernadina Espindola; Alberto Pinheiro e Gardênia Ribeiro Gonçalves e ficou nítida a situação precária de infraestrutura.

Sem as mínimas condições para o funcionamento, as escolas da rede municipal permanecem desassistidas e a gestão pública se mantém omissa aos problemas que têm degradado a educação de São luís.

Na U.E.B Alberto Pinheiro, uma das escolas, cujo a Promotoria Especializada em Defesa da Educação determinou de imediato a revitalização do espaço, segue nas mesmas condições precárias e insalubres. Em uma das salas de aula, foi feita uma “gambiarra” para o uso de um ventilador. Próximo ao refeitório da unidade fica localizado um reservatório de água, onde há várias carteiras escolares enferrujadas que formam um grande entulho. A situação é ainda mais degradante quando chove, pois acaba criando foco para o mosquito da dengue e lodo.

De acordo com a diretora, a equipe de engenheiros já esteve na escola, mas, as obras ainda não iniciaram.

Ainda na unidade Alberto Pinheiro e também na U.E.B Maria Bernadina Espindola,  o problema de insegurança persiste, tendo em vista, que as mesmas têm sido alvo contínuo de ações criminosas. Nesses acontecimentos, os suspeitos levaram ventiladores, geladeira, bebedouro, materiais pedagógico e da merenda escolar.

O que a Prefeitura de São Luís está esperando para trabalhar? Enquanto isso, Edivaldo Holanda Júnior brinca de ser PREFEITO e o professor assume o compromisso da sua profissão.

“O sindicato tem sido firme em pressionar o governo municipal para que essas demandas emergências sejam resolvidas e professores e alunos possam desfrutar de uma educação pública de qualidade”, expôs a professora Isabel Cristina.

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