Campanha Salarial 2016 – Sindeducação vai requerer notificação ministerial da Prefeitura de São Luís

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Em resposta ao ofício encaminhado na última quinta-feira, 31 de março, pelo Sindeducação – gestão Renovar & Avançar na Luta, a promotora Maria Luciane Belo, titula da 2º Promotoria de Justiça na Defesa da Educação, agendou uma reunião para o dia 14 de abril com os representantes sindicais dos educadores.
A presidente do sindicato, professora Elisabeth Castelo Branco, solicitou através do documento um encontro com a Promotoria Especializada para requerer do órgão uma notificação à Prefeitura de São Luís, devido à transgressão ao direito de reajuste salarial da categoria de professores da rede pública municipal, que já deveria está em vigor desde o mês de janeiro de 2016.
Nesta segunda-feira, 4 de abril, a diretoria do Sindeducação – gestão “Renovar & Avançar na Luta”, voltou a pressionar e registrou mais uma advertência à Prefeitura de São Luís e Secretaria Municipal de Educação (SEMED), para apresentação imediata de uma contraproposta do reajuste salarial dos professores da rede pública municipal.
O Sindeducação reitera o compromisso com seus representados, os educadores, bem como a responsabilidade em promover um ato democrático equiparado aos parâmetros constitucionais da legalidade, para que a classe de professores não seja lesada na luta pelos direitos.
O prefeito Edvaldo Holanda Júnior viola os direitos da categoria de professores, que além de não serem assistidos em suas necessidades no ambiente de trabalho e na valorização profissional, todos os anos tem que enfrentar esse desgaste com a esfera pública para que um DIREITO QUE JÁ É CONSTITUÍDO SEJA CUMPRIDO.
Mas a exemplo dos anos de 2013, 2014 e 2015, o Sindeducação desenvolve uma luta estratégica para a efetiva implementação desses direitos já garantidos por Lei. Informa aos educadores que cada etapa da luta na Campanha Salarial deve ser desenvolvida com responsabilidade. “O Sindeducação conduz a luta com a experiência e serenidade obtidas em anos anteriores, radicalizar nesse momento com o último meio de luta que o trabalhador tem (greve), como alguns poucos querem, incitando a categoria no intuito de confundir a classe e se promoverem politicamente para as próximas eleições, já que muitos são pré-candidatos a vereador e vice-prefeito, é deixar os direitos dos educadores de lado e olhar apenas para seus projetos pessoais, isso não iremos aceitar, pois a luta é em prol da categoria”, concluiu a professora Elisabeth.
Fique Atento Professor
 
A infiltração de militantes partidários na classe de professores da rede pública municipal tem tentado dividir a categoria, e isso é um ponto positivo para o governo municipal. Quanto mais confusa e fragmentada a classe estiver, a luta será enfraquecida.
O adjetivo concomitante nos discursos desses políticos disfarçados de professores é o PELEGUISMO, que quer dizer “agente” e “capacho” –  e é desta forma que eles agem dentro da nossa luta como agentes e capachos do poderio político.
Imagine que muitos têm em uma greve a única forma de “aparecerem” aos seus prováveis eleitores, provando mais uma vez o já dito acima, que pensam – EXCLUSIVAMENTE – nos seus projetos pessoais, típicos de pessoas que não tem compromisso com a categoria.
É hora de refletir professor(a), compartilhe essa mensagem com os colegas e não deixe que a programa de um partido político prevaleça sobre a nossa luta. Após as convenções partidárias os militantes travestidos de professores irão ser descobertos.
Mais uma vez, fique atento!

1 comentário

  • Profa Raquel Duarte. disse:

    ESPERO QUE O SINDICATO QUE ME REPRESENTA SE REVISTA DE CAPACIDADE PARA RESOLVER RESOLVER TODA A PARTIR DURAÇÃO E PERSEVERANÇA (COMO CONSTATEI DURANTE A CAMINHADA QUE FIZEMOS ATÉ AO PALÁCIO), E QUE ELE NÃO TEVE A EDUCAÇÃO PARA NOS RECEBER. CONTE SEMPRE COMIGO. ESTAMOS JUNTAS NESTA LUTA QUE PELA FÉ JÁ TEMOS A VITÓRIA!

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