A professora Nathália Karoline, segunda tesoureira do Sindeducação, cumpre agenda de trabalho na Capital Federal, representando a entidade sindical e os professores da Rede Municipal de São Luís. Nesta quarta-feira (2), a sindicalista participa, pela manhã, de reunião extraordinária convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, para tratar das estratégias de atuação diante da atual conjuntura política do país; e à tarde, do Ato em Defesa da Educação Pública e da Soberania Nacional, no Congresso Nacional.
Todas as entidades filiadas a CNTE foram convocadas para essa reunião. “É imprescindível, nesse momento, tensionar o Ministério da Educação, pressionando para que as políticas de educação sejam mantidas, incluído o Novo FUNDEB”, destacou Heleno Araújo, presidente da CNTE em circular remetida aos sindicalistas de todo o país.
Durante a tarde, a CNTE e o Fórum Nacional Popular da Educação (FNPE), realizam, na Câmara dos Deputados, de 16h30 às 20h, o Ato em Defesa da Educação Pública e da Soberania Nacional. O ato vai ocorrer no auditório Nereu Ramos, e vai reivindicar: “educação pública, ciência e tecnologia e soberania do Brasil: não tirem o dinheiro da educação básica e das universidades públicas”.
Pela manhã, os sindicalistas discutiram também Estrutura Sindical e Sistema de Negociação Coletiva, com diretrizes para mudanças. “O sistema produtivo, o mundo e os governos estão em um profundo processo de transformação, por isso, os trabalhadores e suas entidades também precisam debater esse tema e se aperfeiçoar”, explica a professora Nathália Karoline.
QUADRO CONJUNTURAL – A conjuntura educacional está caótica. A escola sem partido, a militarização, o ataque à liberdade de cátedra, a retirada de verbas das universidades e da Educação Pública em geral, e dos subsídios aos programas de pesquisa são atitudes autoritárias e fascistas de um (des)governo com a marca da destruição.
A reunião extraordinária e o ato em defesa da Educação e da Soberania vão aprovar encaminhamentos que serão divulgados posteriormente pelo Sindeducação.
Imprensa Sindeducação com informações da CNTE (texto e fotos em atualização).